Temos certeza de uma coisa hoje: que o plebiscito é necessário para que possamos ouvir a população. Assim como foi feito um plebicito para o desarmamento precisamos fazer o mesmo para saber o que o Estado do Pará quer. Acredito que se o Governo do Estado trabalhar bem ,como tem feito,dando atenção às áreas de todos os quatro cantos do Pará, nós não teremos tantas dificuldades.
A maioria da população do sul do Pará e do oeste ,por exemplo, alegam ausência do poder público . Mas melhorando isso, nós acreditamos que a coisa pode mudar muito neste sentindo.Não sou favorável ao desmembramento só por interesses políticos e partidários. Deve ser feito um estudo técnico e econômico nas cidades para que possamos ter as característica principais do que deve acontecer no Estado do Pará. Essa divisão é como se estivesse desmembrando uma parte do corpo sem perguntar se vai fazer falta ou não:uma perna,uma braço,e é isso que vai acontecer com o Estado.
Presidente da ALEPA, seu posicionamento é admirável, mas te peço que lute com todas as suas forças pela NÃO divisão do Estado do Pará. É INJUSTO VER A DVISÃO NO MAPA. FICAREMOS SÓ COM 17% DO ESTADO, com o nordeste do Estado onde não se tem muito a investir. Carajás e Tapajós levarão toda a nossa riqueza, isso causará um impacto negativo em nossas finanças e deixaria o Estado do Pará empobrecido. Veja a matéria veiculada na folha de São Paulo do dia 08.05.2011. Se querem desenvolvimento pq não divide o Estado em dois, Tapajós e Pará??? Já que o discurso é "desenvolvimento". Como cabocla paraense acredito que o Sr. fará o que seu coração mandar. LUTAR, LUTAR, LUTAR PELO NOSSO TÃO RICO PARÁ. UM GRANDE ABRAÇO!!
ResponderExcluirNÃO A DIVISÃO DO PARÁ! DEMONSTRE ORGULHO E LUTE POR QUEM VOTOU EM VOCÊ! HONRE O PARÁ!
ResponderExcluircvs que sao cotra a divisao venhao mora no sul do pará que vao mudar de ideia
ResponderExcluirMuito bonito senhor André e senhor Anônimo. Vamos da uma analizada.. o Sul do Pará que sonha com o nosso futuro estado de Carajás é uma região rica concordos.. tando na agricultura, pecuaria, gado, grandes potencias em numeros de fazendas e também concentra grandes empresas de minerios. Mas tudo isso nao esta mudando em nada, no Sul do Pará, por que daqui so se tira, tira, tira e tira e nada de investimento.. hoje no sul do pará nao tem universidades, faculdade de medicina, enfermagem, engenharia, agronomia, Agua tratada em poucas casas. A população do Sul do Pará vive ainda em situações precarias. Nós temos é que arregaçar as mangas e sua pelo estado de carajás. Todos juntos pelos estado de carajas. Sim! Sim! Sim!.
ResponderExcluir"Carajás Esportivo". É verdade que o sul é bastante rico, mas essa riqueza é do Pará e não de um punhado de forasteiro que vieram aqui buscar do que viver e conseguiram, graças a generosidade do povo do Pará. Não me parece justo querer usurpar dequeles que lhes acolheram. Também é verdade que falta tudo isso que vc fala mas, se tiver satisfeito vá procurar suas melhoras mas fora do pará. Só a título de informe 93% de populaçao do sul do pará, não são paraense. Perguntamos, o que vcs trouxeram de benefício para o Pará?
ResponderExcluirVejo que a cada um puxa a sardinha para sua brasa, mais vale ressaltar o que disse o caro anônimo das 12:58 "punhado de forasteiros", Pobreza, falta de infra estrutura, esgoto, água potável e AUSÊNCIA DO PODER PÚBLICO (justificativa dada por alguns) entre outros problemas. Considerando que a população do Sul do Pará realmente é formada por migrantes de outras regiões pais, todos vieram em busca de melhores condições de vida. E as encontraram e agora todos se sentem donos do pedaço, vejam até um dos autores do projeto é um Dep. do Estado de Tocantins, vamos combinar! Gostaria de Dizer aos sulistas e do oeste paraense Ausência do Estado (Poder Público em Geral 'Estado e Prefeitura’) sentimos em "nossa própria cozinha" Belém é um descaso só, se for listar ficarei a noite toda e não termino.
ResponderExcluirFica aqui o pedido de maior empenho dos Deputados paraenses seja Federal com Estadual, pois merda ta feita agora queremos que seja limpa que ninguém fique cheirando mal.
Falando em “merda” gostaria de registrar meu repudio ao escândalo da ALEPA, pois como cidadão me sinto “lesado ‘roubado’” mesmo não foi dinheiro do céu que caiu no orçamento da ALEPA foi dinheiro de nossos impostos que alguns “espertinhos ‘ladrões’” se apropriaram. Deputado o senhor como presidente da casa deveria moralizar essa casa “da mãe Joana” assinado o pedido de CPI.
Sou paraense e voto pela criação desses dois novos Estados có-irmãos! Não há como pressionar o governo Federal, se não for pela força da bancada federal de cada Região no Congresso. O Sul, Sudeste e Nordeste, vira e mexe têm um filho da região como Presidente da República. Sabem quando o Pará, Roraima, Acre, Amazonas e Amapá vão dar um Presidente da República? NUNCA! É dividir e dividir para tornar a Região Norte mais poderosa e atuante politicamente. Esse discurso prosaico "do quem ama não separa", é dos políticos profissionais demagôgos, que não querem por nada perder os seus "currais" eleitorais que vão ficar do lado de lá! Tem que dividir esse gigante e ingovernável Pará, como tem que dividir o Amazonas, o Acre e etc, para repartir com justiça o bolo do orçamento da União, que hoje, contempla o Norte com migalhas.
ResponderExcluirVOTO PELA DIVISÃO, PORQUE NÃO SOU BURRO NEM CANOA.
Votarei pela divisão e sou paraense nato. Um Estado de tamanho continental como este nosso, onde a segunda maior Cidade em população dista 1 hora e 10 minutos de Jato puro, enquantoi vc dentro do mesmo avião de linha, gasta apenas 45 minutos para ir a outro Estado - São Luiz-MA e 35 minutos para ir ao Amapá, é ingovernável sim e se encontra nesse atraso exatamente pelo seu gigantismo. Esse, seria já um bom motivo. Mas o principal, é tornarmos a Região Norte, hoje com apenas 7 Estados paupérrimos, mais forte e respeitada em Brasília, centro de todas as decisões e onde, hoje, do jeito que está a bancada representativa do Norte em relaçao às numerosas bancadas de parlamentares do Nordeste, Sul e Centro-Oeste,não faz nem cócegas nem na Presidência da República e muito menos nos Ministros e seus Ministérios, que estão cagando e andando, para o nosso Pará,o Amazonas,o Acre, Roraima,Amapá e Rondônia. O sétimo, Tocantins, criado a partir do Mato Grosso, é o único que experimenta, hoje, a maior concentração de investimentos e que se desenvolve a passos largos, sobretudo sua Capital - Palmas. E tem que dividir o Amazonas, o Acre, Rondônia e Roraima, e seremos todos, Estados co-irmãos, ajudando uns aos outros na busca de mais indústrias, mais empregos e renda, bem mais enxutos e governáveis. O rest é papo furador de coronéis da política moderna, que não querem perder por nada os seus currais de hoje e que amanhã, estarão certamente em outro Estado.
ResponderExcluirParabéns aos comentários postados. Quero aqui colocar minha opinião. Sou a favor da criação dos novos Estados. O Norte precisa ser reconhecido como parte do Brasil. Somos esquecidos pelos político neste lugar abençoado por Deus. Quando me refiro aos políticos lembro que tem dois Dep. Estadual que são aqui de Oriximiná. Um é o atual Vice da ALEPA,Junior Ferrari e o outro é o Gabriel Guerreiro, mas esses caras nunca trouxeram nada de beneficio para nossa região. O atraso do Oeste paraense é gigantesco. A divisão do Estado é uma necessidade não é por questão de estatos. Não adianta termos um Estado do tamanho da Amazonia e deixar o seu povo a mercê da sorte. É utrajante!
ResponderExcluirVamos dividir para que toas as regiões sejam beneficiada com melhor qualidade de vida para seu povo. É burrice dizer que "amo o Pará grande" é ver os filhos do Pará na miséria! Mas ante uma região pequena mas com todos usufruindo de crescimento, com expectativa de futuro melhor para nós e nossos filhos.
Vote "SIM" pela criação do Estado do Tapajós.