quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pioneiro prestigia abertura da Semana do Contabilista no Hangar


O presidente da Assembleia Legislativa do Pará, deputado Manoel Pioneiro, participou na noite desta terça-feira (23/08) no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, da abertura da Semana do Contabilista. Na ocasião o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingues Carneiro, foi homenageado com a entrega do título honorífico de Cidadão do Pará.

A entrega do título de Cidadão do Pará ao presidente do CFC foi proposta pela deputada Nilma Lima (PMDB/PA). Segundo ela, o projeto de lei foi apresentado à Assembleia Legislativa e aprovado pelos parlamentares paraenses. "Para a prática de sua atividade profissional, o contador necessita ter formação cultural sólida e diversificada, pois os pareceres, os relatórios e as demonstrações contábeis realizadas sob sua responsabilidade são elementos indispensáveis à orientação e à fundamentação de decisões tomadas pelos dirigentes de empresa, tanto públicas quanto privadas", afirmou Nilma Lima.

Para o presidente da Alepa, a entrega do título de Cidadão do Pará ao presidente do CFC é um grande reconhecimento que a profissão contábil tem hoje no Brasil inteiro. "Esta é uma justa homenagem a uma pessoa que tem contribuído com o desenvolvimento e com o aumento da visibilidade do nosso estado e, ainda, tem se empenhado em apoiar o Conselho Regional de Contabilidade do Pará sempre que necessário", disse Pioneiro.

Agradecendo à concessão do título, Juarez Carneiro afirmou: "Sinto-me muito honrado em fazer parte de um povo ordeiro, trabalhador e acolhedor. Estarei habitando, não fisicamente, mas com meu coração na bela e próspera Belém, que é a capital do segundo maior estado brasileiro. Agradeço aos parlamentares estaduais pela especial deferência que me concedem e aos contabilistas paraenses e belenenses que integram o dinâmico CRC, pelo carinho que sempre me dispensaram".

19º Congresso Brasileiro de Contabilidade - A ser realizado em agosto de 2012, em Belém, o 19º CBC deverá reunir cerca de cinco mil contabilistas brasileiros na capital paraense e projetará nacionalmente e internacionalmente a imagem da cidade.

O evento também contou com a presença das deputadas estaduais Nilma Lima e Simone Morgado (PMDB), do prefeito municipal de Mojú (Iran Lima), entre outras autoridades.

Um comentário:

  1. Na costumeira linha de intrigas perpetradas em algumas das gestões da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, a rixa atinge a máxima intensidade de ódio.

    Esse doentio sentimento, que contamina o gestor e lhe alimenta de ressentimentos, faz afugentar a luz da gestão e surgir a escuridão do gestor.

    O caos administrativo se instala e a ruína institucional se dissemina.

    Ao persistir as intrigas que nutrem o ressentimento e o ódio, perdemos todos, principalmente o gestor, a gestão e a instituição.

    Imperioso afastar tão vis sentimentos e jogar fora e eliminar tão sórdidas intrigas.

    Tais abjetas crueldades (intrigas, ódios e ressentimentos) deflagram e promovem imerecidas, prejudiciais, injustas e nocivas retaliações pessoais.

    Ao gestor cabe repelir, energicamente, tais realidades, a fim de recompor os objetivos e as finalidades da gestão e conciliar os superiores interesses e desígnios da Instituição.

    Se os propósitos são sempre os de "acertar", os resultados nunca poderão fugir à fatalidade humana de "errar".

    Cumpre ao gestor, por isso, colocar na balança os dois efeitos, positivo e negativo, das suas decisões. E onde quer que se consiga acertar um pouco mais e errar um pouco menos, já se terá um saldo positivo, que pode ser levado a conta de um progresso, ou, na pior das hipóteses, de uma vivência rica de ensinamentos úteis, cuja boa assimilação lhe possibilitará alcançar algum progresso futuro. Pra que isto seja, efetivamente, materializado, se faz imprescindível repudiar as intrigas, ódios, ressentimentos e retaliações pessoais.

    TODO O MANDAR É TRANSIGIR. NÃO HÁ NO MUNDO FUNÇÃO DE MANDO QUE SE SUSTENTE SEM O APOIO DE OUTRAS FORÇAS.

    Há dosagens entre o mandar menos e o mandar mais, porém, não há mandante que chegue jamais à posição de mandar sozinho, nem mandado que não logre sempre, em algum momento, mandar alguma coisa.

    Quando se fala em espírito e critério de ação do gestor, que vem a ser o espírito e o critério dos métodos e das finalidades da própria Instituição no decurso daquela gestão, não se pode fugir ao inevitável da disparidade de reações e de comportamentos, que é própria da natureza humana, menos ainda à viabilização da colaboração de todos para os supremos objetivos do gestor, da gestão e da Instituição.

    A execução das ações e decisões do gestor se processa em baixo, passa por todos os escalões da hierarquia administrativa, que definirão o espírito da gestão. Ressalte-se que, aqui, nesta trilha, nem sempre se respeita o espírito que vem do alto, nem sempre lhe cumpre fielmente as determinações.

    O gestor há que se policiar, ter o indispensável bom senso e não se deixar contaminar pelas paixões, baixo gabarito moral e intelectual de alguns executantes das suas ações e decisões, que estejam nutridos pelas intrigas, ódios, ressentimentos e retaliações pessoais, a fim de lhes impedir o desvirtuamento e conspurcamento das suas ordens, e, desta feita, assegurar a dignidade da Instituição.

    Presidente MANOEL PIONEIRO, BOA SORTE!

    Márcia.

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